De janeiro a agosto a oferta de trabalho na Região Metropolitana de Maringá, daqual Marialva faz parte, cresceu 43% em relação ao mesmo período do ano passado

Marialva contribui para criar mais empregos na Região Metropolitana

Segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

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Dados são da Secretaria do Trabalho, Emprego e Promoção Social, com base no Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego apontam que de janeiro a agosto Marialva contratou 140 pessoas com carteira assinada, contribuindo para elevar em 43% o número de empregos formais na Região Metropolitana de Maringá.

 
O setor que mais apresentou alta nas contratações foi a construção civil, que cresceu quase nove vezes, em comparação ao mesmo período do ano passado. O número de empregados na ocupação subiu de 150 para 1.440 pessoas.
 
No comércio, o total de trabalhadores com carteira assinada mais que dobrou: eram 905 nos dois primeiros quadrimestres de 2007 e chegaram a 2.206 neste ano. No setor de serviços houve alta de 67,3%. No ano passado o número de empregados era de 2.279 e neste ano foi 3.812.
 
A agropecuária, que nos quatro primeiros bimestres de 2007 apresentou saldo negativo de 32 postos de trabalho, contratou 174 pessoas e foi a quinta atividade econômica que mais gerou empregos formais na região. A indústria da transformação ficou em primeiro lugar no número de vagas abertas, mas ainda assim teve retração de 16,2% no número de agregados.
 
“A queda no setor foi muito baixa e acontece por motivos sazonais. Entre janeiro e agosto do ano passado a indústria colocou 4.996 pessoas no mercado de trabalho. No mesmo período de 2008 foram 4.187. É uma desaceleração momentânea, causada por motivos muito pontuais”, analisa o secretário do Trabalho, Nelson Garcia.
 
Segundo ele, a Região Metropolitana de Maringá está no ritmo certo e deve bater recordes em geração de empregos neste ano. “Maringá já criou sozinha mais postos de trabalho em 2008, que toda a região metropolitana nos oito primeiros meses do ano passado. Foram 8.646 novos contratos com carteira assinada, o que coloca a cidade como a segunda do Estado em número de empregos criados e na 25.ª colocação no Brasil”, completa.
 
De acordo com o estudo, Astorga foi responsável por 1.224 vagas de trabalho. Sarandi abriu 605 postos e Mandaguari, 534. Em Paiçandu, Mandaguaçu e Marialva foram contratadas 274, 219 e 140 pessoas, respectivamente.
 
Também fazem parte da RMM os municípios de Iguaraçu (99 empregos formais gerados), Floresta (64), Ivatuba (57) e Itambé (21). Os piores desempenhos foram nas cidades de Doutor Camargo, que teve saldo positivo de um novo contratado, e Ângulo, com saldo de 16 trabalhadores desligados.
 

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